Uma grande vergonha para a Alemanha foi sua época comandada por Hitler, até hoje é difícil pra nós e muito mais pra eles entenderem esse passado "sujo" que está na memória do mundo, porém, diferente de qualquer filme sobre o holocausto, O Menino do Pijama Listrado tem sua maneira única de recontar essa história aos olhos de uma criança. O filme que é baseado na obra de mesmo nome, narra a história de Bruno e sua família a partir do momento em que seu pai, oficial do exército nazista, é transferido pra um outro lugar fora de Berlim.
A família que já tinha uma vida construída em Berlim mesmo assim aceita a mudança, exceto Bruno que tem apenas 8 anos e preferia ter ficado em "casa" com os amigos. A nova casa parece mais um QG do exército e isso sem contar que não havia vizinhos por perto, a não ser uma fazenda (Bruno concluiu que era quando viu) no fundo da casa. O garoto entediado, passou a explorar todo o local e tomou como investigação o fato dos fazendeiros no meio da tarde ainda estarem de pijama. Mesmo com a família vivendo tudo aquilo, todos os membros, menos o patriarca, parecem estar alienados e com isso vamos ter também descobertas mais maduras sobre a "fazenda", algo que Bruno talvez não tenha.
Apesar de tudo que acontece, Bruno continua alheio a história de seu país e ao nazismo, o pouco que ele descobre é quase o mesmo tanto de informações que o filme nos fornece. Contudo, à procura de aventuras ele acaba indo parar na fazenda e através da cerca ele conhece o curioso menino do pijama listrado, Schmuel. Os meninos então começam uma bela amizade, até por que os dois tem a mesma idade e a inocência deles permite ultrapassar qualquer tipo de barreira entre eles (e até mesmo pelo fato de inocentemente Bruno achar que no campo de concentração vivem fazendeiros e não entender a infelicidade deles por viverem ali). O contato entre os dois fica cada vez maior e o laço de amizade mais forte. Bruno, ao longo do filme, tem seus próprios conflitos internos por não saber se é certo ouvir sua família, que prega um regime nazista ou ouvir a si mesmo e ir em frente com amizade.
A película é única em seu enredo, mais do que um filme sobre amizade a história narra como ser fiel ao nazismo afetou inocentes. Por falar em inocência, esse fato é tão grande no filme que em certas cenas chega a ser engraçado como Bruno não compreende os pijamas, os números nas pessoas e o por que delas mudarem de emprego com tanta facilidade, mas o que o filme mais realça é essa amizade entre um judeu e um alemão nessa época, uma amizade que quebrou as barreiras da cerca e dos ideais que por qual cada menino estava sendo ensinado, mesmo com as diferenças de um ser livre e outro enjaulado, os meninos dão um jeito deles irem além do preconceito pra viverem essa amizade. O filme é lindo, com várias mensagens pra adultos e crianças, com um final trágico e mesmo assim belo. Seu enredo vale cada minuto de filme e sua atenção com certeza.
A família que já tinha uma vida construída em Berlim mesmo assim aceita a mudança, exceto Bruno que tem apenas 8 anos e preferia ter ficado em "casa" com os amigos. A nova casa parece mais um QG do exército e isso sem contar que não havia vizinhos por perto, a não ser uma fazenda (Bruno concluiu que era quando viu) no fundo da casa. O garoto entediado, passou a explorar todo o local e tomou como investigação o fato dos fazendeiros no meio da tarde ainda estarem de pijama. Mesmo com a família vivendo tudo aquilo, todos os membros, menos o patriarca, parecem estar alienados e com isso vamos ter também descobertas mais maduras sobre a "fazenda", algo que Bruno talvez não tenha.
Apesar de tudo que acontece, Bruno continua alheio a história de seu país e ao nazismo, o pouco que ele descobre é quase o mesmo tanto de informações que o filme nos fornece. Contudo, à procura de aventuras ele acaba indo parar na fazenda e através da cerca ele conhece o curioso menino do pijama listrado, Schmuel. Os meninos então começam uma bela amizade, até por que os dois tem a mesma idade e a inocência deles permite ultrapassar qualquer tipo de barreira entre eles (e até mesmo pelo fato de inocentemente Bruno achar que no campo de concentração vivem fazendeiros e não entender a infelicidade deles por viverem ali). O contato entre os dois fica cada vez maior e o laço de amizade mais forte. Bruno, ao longo do filme, tem seus próprios conflitos internos por não saber se é certo ouvir sua família, que prega um regime nazista ou ouvir a si mesmo e ir em frente com amizade.
A película é única em seu enredo, mais do que um filme sobre amizade a história narra como ser fiel ao nazismo afetou inocentes. Por falar em inocência, esse fato é tão grande no filme que em certas cenas chega a ser engraçado como Bruno não compreende os pijamas, os números nas pessoas e o por que delas mudarem de emprego com tanta facilidade, mas o que o filme mais realça é essa amizade entre um judeu e um alemão nessa época, uma amizade que quebrou as barreiras da cerca e dos ideais que por qual cada menino estava sendo ensinado, mesmo com as diferenças de um ser livre e outro enjaulado, os meninos dão um jeito deles irem além do preconceito pra viverem essa amizade. O filme é lindo, com várias mensagens pra adultos e crianças, com um final trágico e mesmo assim belo. Seu enredo vale cada minuto de filme e sua atenção com certeza.