O melhor musical e as mudanças no blog

Bom gente antes de dar a notícia sobre o resultado da enquete vou falar pra vocês sobre as mudanças aqui no blog (que não foram poucas). Essa semana o blog faz um aninho de idade "\o/" e como o blog não é gente não vai haver festa ":(", mas com a ajuda de outro blogueiro (Cristiano) tudo no blog foi mudado (inclusive o nome, mas o link continua o mesmo até o momento). No entanto leitores, lembrem-se que esse blog agora é feito pra vocês, não pra mim, e se você ou vocês não gostaram de algo é só me avisar que algo será providenciado para a melhoria do blog.

Não tirando o foco da postagem de hoje, hoje é dia de anunciar o vencedor da enquete menos votada do blog (é isso é um triste fato). O vencedor de melhor musical de todos os tempos é... MOULIN ROUGE. Então como foi prometido essa semana será um especial sobre Moulin Rouge e com sua ajuda será uma semana bem interessante, o fato é o seguinte não tenho muita ideia sobre o que falar de Moulin Rouge durante essa semana inteira, na verdade eu tenho algumas coisas sim na cabeça, mas vai ser muito bom pegar algumas ideias de vocês pra fazer dessa semana um verdadeiro "musical"

Invictus

Continuando nesse clima que está o blog de filmes-que-podem-levar-algum-Oscar, vamos continuar com Invictus. Invictus é um filme que não peca em atuação, mas talvez em roteiro e direção, é um filme simples com uma história real, mas que muitas vezes seus diálogos acabam tirando o verdadeiro foco do filme, isso é, fogem do controle da análise central.

O filme começa numa rua onde de um lado estão jogando futebol crianças negras e de outro adultos brancos jogando rugby e logo a seguir na rua passa a comitiva que festeja a libertação de Nelson Mandela após 26 anos de prisão. A prospota do filme já é mostrada nessa cena curta e com poucos diálogos.

Morgan Freeman na pele de Nelson Mandela se une com François Pienaar (Matt Damon), capitão de um time de rugby que não vence há anos. Um time que na visão de muitos ainda representa o Aparthaid, o que é mais ou menos a divisão de brancos e negros. Mandela acima de tudo quer fazer com que os negros finalmente participem de tudo em seu país e que brancos não sintam que vão ser excluídos por sua cor.

O fato é que o filme mostra um evento da vida de Mandela e François, um envento que quase mudou a forma de pensar dos Sul-africanos. Já falando do filme talvez ele consiga alguns prêmios por atuação e ainda me arrisco em apostar em direção, mas melhor roteiro eu deixo pra Bastardos Inglórios mesmo. Ah, se eu falei besteira sobre a premiação me desculpa ok?! é que eu não vi a lista dos indicados pela Academia (e nem quero ver) vai ser tudo uma surpresa no dia da premiação =D só espero que Lua Nova não esteja concorrendo a nada.

Bastardos Inglórios- Injsutiças a parte um dos melhores de 2009

Um dos filmes mais injustiçados no Globo de Ouro finalmente foi visto pela pessoa que vos fala. Injustiçado? Agora sei o motivo. Mas primeiro a história. O filme começa na França, na casa de um homem que naquele momento esconde uma família de judeus em sua propriedade. Seu pequeno grande segredo é descoberto pelos nazistas e infelizmente uma chacina na família acontece.

Porém, antes da família ser descoberta tem um ótimo diálogo do coronel nazista Hans e o francês defensor da família, um diálogo digno de outro post de tão bom. Mas voltando ao filme, depois de chacina lá somos apresentados a única sobrevivente da família, Shosanna.

Shosanna vai pra Paris e muda de identidade se tornando dona de um cinema. Então outra história começa a se passar no filme, a história dos Bastardos. Um exército americano que tem como objetivo maior matar Hitler e se não conseguissem isso matariam o máximo de nazistas possíveis. Pra dizer a verdade o filme acaba mostrando duas histórias com o mesmo objetivo: Matar Hitler. Enquanto isso Shosanna conhece um nazista que já matou tantos judeus que um famoso diretor alemão resolveu fazer um filme sobre sua vida e com ele no elenco e advinha onde será a van premier do filme onde só alemães /nazistas irão assistir?! No cinema da garota que mais deseja vingança de nazista

O que adorei no filme foi a personagem de Shosanna (que mudou pra outro nome que não lembro) ela tem o estilo completo de Uma Thurman em Kill Bill, considerando também que Uma em Kill Bill teve todo um treinamento de luta pra se vingar, porém, Shosanna não tinha esse treinamento de luta, mas tinha uma oportunidade única de matar aqueles que lhe fizeram mal. Adorei a cena do restaurante onde ela negocia o seu cinema pra Van Premier, a atriz realmente conseguiu passar o medo que a personagem estava .

Já Brad Pitt, bem... É ele fez bem seu personagem como tenente do grupo Os Bastardos, o toque de comédia que era dado de vez quando por seu personagem deu um ar mais leve ao filme, mas nada que tire o clima tenso que acontece o filme inteiro ou aquela sensação de ser pego a qualquer momento. Se é o melhor filme de 2009? Isso eu não sei, mas sei que tem um roteiro, interpretações e direção muito mais interessante que Avatar isso eu garanto.

O Lobisomem- Uma transformação de verdade em 2010

O fato de terem “quase” me impedido de ver esse filme deve ter sido minha grande decepção com ele. Adivinha só! No cinema que eu fui a censura era de 18 anos pra essa filme, uma remake de 1941. Uma das coisas mais fortes no filme são as transformações em lobisomens que acontece, não é como nos filmes de hoje que se precisa rasgar a blusa, exibir o tanquinho em forma e se transforma em um lobisomem quase inofensivo.

O lobisomem se consiste numa transformação dolorosa e um pouco demorada. A história do filme é a seguinte Larry Talbot é um ator que vive em Londres, após muitos anos sem falar com a família Larry resolve voltar à sua antiga casa em busca de seu irmão desaparecido e atendendo ao apelo da cunhada que lhe enviou uma carta para que a ajudasse.

Ao chegar a sua casa o corpo do seu irmão já fora encontrado, então ele resolve investigar por si só o que aconteceu realmente com ele. Talvez esse tenha sido seu maior erro já que todos na cidade falavam que tinha sido uma fera que o matara. Durante sua investigação/visita a um acampamento acontece um ataque da temível fera (O Lobisomem) ele é mordido, mas consegue sobreviver. O detalhe é que tudo isso ocorre nos primeiros minutos do filme.

Alguns dos pontos altos para o filme é o clima sombrio que se passa nele por inteiro, a transformação em lobisomem que você provavelmente consegue sentir a própria dor do personagem. Antes de sair de casa pra ir ao cinema eu li algumas críticas sobre o filme e muitas delas diziam que o papel de Emilly Blunt (a cunhada que esqueci o nome) só estava ali pra que o público feminino tivesse com quem se identificar, no entanto, eu não pensei assim, pensei que ela fosse a personagem que mais tivesse coração no filme.

Dizem também que ela fez bem seu papel que era o de não se meter entre os diálogos, geralmente chatos, de pai (Anthony Hopkins) e filho (Benício Del Toro). No fim, como quase todos os filmes, o filme fica bem interessante já com diálogos reveladores sobre a maldição/relação da família Talbot e explicações do por que o irmão e a mãe de Larry foram mortos. A grande questão do filme é quem é o verdadeiro lobisomem? O que mata as pessoas sem dó nem piedade e mordeu Larry... Acredite com o clima sombrio que se passa no filme é de se desconfiar de todos.

Obs: Desculpa se falei demais sobre a história do filme, mas talvez por isso não tenha gostado tanto assim dele, afinal ele não tem nem um enredo que eu possa dizer que tenha muito que se contar. É uma história simples e meio batida com um pouco de todos os gêneros, mas pra quem gosta de filmes sombrios e diálogos fica a dica pra assistir nessas férias (pra quem ainda ta de férias).

Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Como muitos ou poucos por aí já ouviram que Percy Jackson deve ser nova sensação de adaptações de livros que vem por aí. O próprio diretor Chris Columbus, que dirigiu os dois primeiros de Harry Potter, já mencionou que Percy Jackson veio pra substituir Harry Potter já que a saga já está quase no fim nos cinemas. No entanto, há muitos “porém” nessa história, mas vamos a história do filme.

Percy Jackson e o Ladrão de Raios é a adaptação do livro Percy Jackson e o Olimpo. Nas primeiras cenas do filme já são mostrados os deuses Poseidon e Zeus discutindo sobre a possibilidade do garoto Percy, filho de Poseidon, ter roubado o “raio” de Zeus. Já na cena seguinte somos apresentados a Percy, um jovem de mais ou menos 16 anos que sofre de uma severa aparente dislexia, pelo que se percebe não é um moço com muitos amigos e muito menos tem a mínima ideia que é um semideus.

Então quando os deuses Zeus e Hades resolvem descontar sua ira sobre o menino tudo isso atrás do cobiçado raio, o garoto tem que ser protegido. Sua proteção no momento vem de seu melhor amigo/sátiro (metade homem e metade bode) e sua mãe. Ele é levado para o acampamento dos filhos de deuses onde conhece uma garota Ana Beth e um rapaz Luke, mas antes de entrar no lugar sua mãe é aparentemente morta na porta por um monstro.

O engraçado são as cenas que se seguem, Percy simplesmente lida com a morte da mãe como se lidasse com a de uma barata, parece até que ele sabia o que viria a seguir. Na realidade sua mãe está viva e para buscá-la ele tem que devolver o raio em alguns dias para seu tio Hades e para ir até o local onde ele vive precisa-se de uma pérola especial para cada pessoa poder voltar.

Digamos que na busca por essas pérolas é que o filme começa de verdade (é como se fosse em Harry Potter quando descobre que é bruxo, como seus pais morrerão, por que é um menino famoso...). O filme tem uma história interessante com pegadas na atualidade feitas com certeza pelo diretor que em algumas cenas usou como pano de fundo músicas da Lady Gaga e Ke$ha. Porém o toque de “besteirol” americano infelizmente veio junto, como por exemplo, o negro-cômico-em-horas-difíceis e a garota bonita/esperta por quem Percy provavelmente se apaixona, sem tirar que os lugares onde estão as pérolas e o inferno em que seu tio vive são os mais inusitados possíveis.

O filme realmente tem tudo pra substituir a saga do bruxo só resta saber se irá conseguir. Tem um bom elenco que inclui Uma Thurman, Rosario Dawson e Pierce Brosnan (pena que suas participações não foram bem aproveitadas) e as piadas e trilha sonora até que são bem situadas. Pode ser que venha um grande sucesso por aí... Ou não. Veja o filme e tire suas conclusões.

Séries- O que elas tem a nos oferecer?

Pra quem é fã de série deve conhecer alguma série que por algum motivo não te agrada de maneira nenhuma e, às vezes, cehgar a irritar você também. No meu caso não é diferente (eu não sou fã de séries assim, mas tenhos as que não gosto) e pra começar vou logo dando as sinopses e se você achar que já leu alguma delas por aí não se espante, você realmente deve ter visto em algum site por aí, mas vamos logo as séries e depois os motivos de não gostar.

Two and a Half Men/Dois Homens e meio-Seu enredo tem como personagem principal Charlie Harper, um solteirão bem de vida que vive numa casa na praia e uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão, Alan, que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho, Jake, chegam para morar com ele. Gênero:Comédia

Heroes/Heróis-A trama de Heroes é projetada para ser semelhante das histórias em quadrinhos com pequenas histórias que serão um pano de fundo para "a grande ação global da série". Cada temporada de Heroes foi concebida para envolver pessoas comuns que descobrem poderes extraordinários, e como essas habilidades produzem efeitos na vida da personagem.

Without a Trace/Desaparecidos- Conta a história de uma equipe do FBI especializada em pessoas desaparecidas e é dividida em episódios contínuos nos quais os personagens têm de lidar com seus problemas pessoais e desvendar os misteriosos desaparecimentos o mais rápido possível, pois algumas vezes segundos significam salvar uma vida.

Começando com os motivos d'eu não gostar. A primeira série eu acho realmente deprimente, em algumas vezes parece que ela tenta tirar um riso seu forçado e sinceramnete não sou muito fã de séries que sempre que acontece algo "engraçado" eles teimam a colocar aquelas risadas de plateia ao fundo da cena (até onde me lembro essa série era assim).

Já Heroes é a típica série que mistura X-Men com trama policial, mas do que tudo é uma série que pode sim te surpreender nos primeiros capítulos, porém, esse é seu defeito, você simplesmente não pode perder um capítulo da série se não vai ficar que nem um bobo quando ver o próximo, pois não irá entender nada.

Com Without a Trace é diferente, essa sim é uma trama policial regada a drama familiar em cada espisódio que vi. Nunca procurei conferir se algo havia mudado por lá, mas dizem as más línguas que continua a mesma coisa de sempre, pra mim eu via sempre as mesmas coisas nos espisódios com exceção dos atores que sempre mudavam. É claro que cada um dessas séries deve ter algo muito especial ou não seria à toa que teria milhares de fãs espalhados pelo mundo, mas está foi minha simples opinião sobre elas e você de qual série de TV não gosta?

Contatos de 4º Grau- Chega de fatos reais

Olá gente, voltei. Tinha dado meio que umas férias do blog também, mas não resisti e estou de volta. É realmente uma pena que nesse meio tempo não tenha visto quem sabe um futuro clássico do cinema e sim, fui ao cinema ver mais um filme de "terror" que se diz baseado em fatos reais.

Eu não sou uma especialista no ramo de cinema, mas dou uma dica pra quem quer ser cineasta e produzir um filme de terror: "Chega de dizer que a história é baseada em fatos reais". Isso já está se tornando até chato, agora todos os filmes de "terror" por aí são histórias reais. Imagina agora você se todos fossem reais mesmo quantos ETs, espirítos, demônios, bruxas, serial killers com serra elétrica... Teríamos por aí. Mas voltando ao assunto pricinpal da postagem, vamos a históra.

O filme "baseado em fatos reais" conta a história de um acontecimento na cidade Nome que fica no Alaska. O filme começa com Milla Jovovich (Resident Evil) dizendo que irá interpretar a história da doutora/psicológa Abigail. A história é simples, é tudo apenas relatos de pacientes que acordam no meio da noite e não voltam mais a dormir, veem uma coruja na janela...

Os mesmos sintomas se apresentam em várias pessoas na cidade. Enquanto acontece os relatos a tela é dividida ao meio para dar um ar de realidade a cena, é como se fosse assim o vídeo real passasse ao lado e do outro o filme interpretado pela atriz, mas nem todo o filme assim. Dr. Abigail também tem que lidar com o drama de cuidar de seus dois filhos após a morte ainda inexplicável do marido.

O filho é ainda pequeno, mas já é um garoto rebelde sem causa e a filha ficou cega com trauma da notícia da morte do pai. Não era muito de se esperar, mas no filme, pra dr. e cia descobrir que são ETs que estão causando aquilo na cidade demora muuuito. Porém, em menos de um minuto de trailer você já descobre isso. Ah, os contatos são: Visão, evidência, encontro e abdução.

Isso mesmo teremos abduções no filme se isso lhe interessa e tudo isso regado a uma trama policial mal feita e um ETs que costumam falar TCHUTCHU pra se cominucar (não estou brincando eles falam TCHUTCHU). O filme segue a linha de Atividade Paranormal e todos os outros sucessos americanos baseados em fatos reais que as pessoas não conseguem dormir a noite depois de ver. Uma pergunta que me intriga é o por quê do filme tentar se importar tanto em parecer real?! Mas aqui fica a dica para quem gosta de filmes que envolvam ETs, OVNIs e todo o resto. Já quem não gosta, vai gosta ainda menos quando ver esse filme e mais um aviso chega de filmes baseados em fatos reais.

Garota, Interrompida

Começando com uma pergunta, defina loucura? Talvez muita gente não saiba nem como começar a responder, por que no fundo acredito que ninguém saiba mesmo. Veja só, um louco nunca diz estar maluco e se for pensar, realmente, só consideramos aquela pessoa maluca por quê ela não se enquadra aos padrões de comportamento da sociedade, mas vamos parar de discutir esse tipo de asunto por aqui, pois eu acho que não que não sou a melhor pessoa pra falar disso (mas se quiser falar sobre isso comigo é só avisar).

Falando sobre o filme a história dele é baseada em uma biografia e ela é o seguinte: Susanna é uma moça meio depressiva que após visitar um psicanalista ele conclui que ela sofre de um transtorno psiquiátrico. O ano era 1967 e moças daquele tipo tinham que ser internadas. Lá sua vida muda completamente.

Ela conhece Angelina Jolie, quer dizer, Lisa, uma moça que tem como meta fugir daquele lugar conhece também Georgina, Polly, Daisy (Brittany Murphy)e Valerie (Whoopi Goldberg). Lá também não se age como se age aqui fora, as pessoas de lá, digamos que sejam mais sensíveis.Bem, o filme retrata isso a concivência entre pessoas até então "malucas" e uma tentativa de sair de um local como aquele.

O que é interessante no filme é o fato do espectador ser apresentados a personagens consideradas malucas, mas que na nossa concepção se tornam pessoas normais e quase injustiçadas por estarem ali. O destaque do filme vai para... Não, não é Agenlia Jolie, como todos dizem que ela estava ótima nesse filme, mas dou o destaque pra Brittany Murphy que interpretou uma personagem que nos faz sentir o sofrimento dela através de seu jeito quase meigo/louco no filme. Aí vai mais uma dica de filme pra quem ainda não viu e sem contar que ele também tem no seu garnde elenco o vocalista/ator Jared Leto.

Obs: Pra quem ainda vem por aqui, estou avisando pra você que estou dando um tempo no blog. Mas isso vai ser até as coisas voltarem ao normal por aqui, aos blogs que visito não se preocupem vou continuar visitando (sempre que der). Ah, e volto com certeza antes do resultado da enquete, enquanto isso vote e indiquem pessoas para votarem também.