02/09/2010

Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo

Não conseguindo associar o blog com essa nova rotina que por livre espontânea pressão estou tendo que me acostumar, sendo assim, filmes serão poucos por enquanto, mas já estou preparando algumas dicas de livros pra falar por aqui, procurando manter o ritmo do blog vamos falar de uma um tanto masculino, envolvendo princesas que precisam ser salvas e luta... Muita luta. Só pra esclarecer eu nunca sequer joguei o jogo Príncipe da Pérsia.

Já disse aqui que filmes baseados em videogames não são bons como se imaginam, os fã dos games vão as salas de cinema querendo ver uma ótima adaptação e acabam se decepcionando, já os fãs de cinema vão em procurar de um filme que lhes dê aventura o suficientemente agradável e acabam não entendendo e seguindo essa linha temos o filme Príncipe da Pérsia: As areias do tempo. A película narra a história de Dastan que após ser descoberto pelo rei em um ato de bravura numa praça é levado pra o palácio para ser criado como um dos príncipes.

Ele cresce sendo destemido e com alguns pensamentos diferentes dos outros dois irmãos. Após um ataque bem-sucedido a uma cidade sagrada Dastan torna-se o príncipe aclamado pelo povo, mas tudo muda quando um presente que seu irmão mais velho lhe deu pra que Dastan desse ao pai mata o rei da Pérsia. Tudo leva a crer que o irmão o traiu para ficar com o trono, então é aí que o filme começa com as histórias um poucos confusas, mas compreensíveis ainda assim sobre a areia do tempo, a fuga de Dastan com a princesa da cidade em que ele mesmo atacou minutos antes no filme.

O filme não é confuso e nem mal feito, na verdade, nunca vi muitas opiniões sobre os fãs dos jogos que inspiraram a adaptação, mas eu acabei não gostando por não ser um dos meus gêneros favoritos. Ficou parecendo um filme que tentou ser épico, mas morreu no caminho. Dizem que Mike Newell falhou feio no filme, pra mim o filme ficou como deveria ser, um filme de ação que agrada somente aos que gostam de gênero e apenas remete ao videogame, eu creio, que algumas vezes no filme, afinal, se a fidelidade fosse tanta ao game talvez mais pessoas não gostassem do filme. Então ponto para Newell. Fãs do game não me odeiem, expliquem-me o motivo do filme ter sido ruim pra alguns.

4 comentários:

chuck large disse...

Ainda não conferi, pelo simples fato de não gostar do estilo .... não sei, lutas no meio do deserto e essa "vibe" de aventura, nunca me cativou. Enfim, só por um milagre ou muito tédio para conferir este filme!

Abs,
cigarrospublicos.blogspot.com

Cristiano Contreiras disse...

Eu confesso que gostei do filme. Não vi esperando nada mais - porém, já joguei muito o jogo no meu Playstation, hehehe! Por isso, achei bem adaptado - movimentos, estilos, impulsos do personagem bem como o visual dele. E, só pelo Jake, o filme ganha melhores contornos de beleza e carisma, rs!

beijo

Rodrigo Mendes disse...

OI mirella!!

Ficou show de bola o novo visual. Mudanças bem vindas!

Quanto ao filme. Vou confessar que também não gostei muito e olha que eu sou daqueles moleques que adora o gênero. Tem até bons momentos de ação e efeitos, mas as vezes nem isso é o suficiente.

A fita tem uma carga frenética, mas até entendo se tratando de video game. Esperava mais, já que Mike Newell fez um bom trabalho no Harry Potter e o Cálice de Fogo. Achei que no quesito fantasia ele faria um trabalho a altura.

Fica pra próxima!

Beijos!
Rodrigo

Thiago Paulo disse...

Olha, sinceramente, não gostei nem do trailer desse filme, então, não verei tão cedo. E filmes adaptados de videogame são bem ruim mesmo.

Bjs.