Mesmo quem não está ligado nas novidades dos cinemas já deve ter ouvido falar do filme Gravidade. O filme que particularmente não me interessou pela temática, muito menos por alguma crítica que li, mas sim pelo diretor Alfonso Cuarón. O cineasta mexicano que dirigiu Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (meu preferido da série), é de longe um dos meus favoritos, não por ter dirigido um dos filme de HP, mas por que mesmo com sua curta lista de filmes dirigidos ele consegue deixar sua marca no filme.
Sobre Gravidade, o filme tem um enredo que deixa qualquer um preso a ele e envolvido com o filme. A ficção cientifica acompanha a primeira viagem de ônibus espacial da Dra. Ryan Stone (nome estranho para uma mulher né? Outro personagem menciona isso também), enfim durante sua primeira viagem em certo momento em que ela e mais dois astronautas estão realizando consertos fora do ônibus especial, eles são avisados que destroços de um satélite russo está vindo diretamente em direção a eles.
É nesse momento que o filme começa a desenvolver de fato, as coisas em seguida acontecem rapidamente. Ryan fica à deriva no espaço, enquanto Matt (George Clooney) tenta resgata-la, após resgata-la uma sucessão de falta de sorte ou desastres (encare como quiser) acontecem aos dois. Coisas como encontrar o ônibus espacial destruído, falta de comunicação, oxigênio limitado, colegas mortos, etc.
Confesso que esperava mais do filme (ou não sei exatamente o que esperava), pois parece um pouco previsível tantas coisas darem errado sucessivamente, mas só sei dizer que essa é de longe umas das melhores, se não a melhor atuação de Sandra Bullock, é claro que tem toda uma ajuda da situação aflitiva, assim como foi com Naomi Watts em O Impossível, mas mesmo assim ela recebe uma ajuda e tanto do cenário e enredo que o filme carrega.

Nenhum comentário:
Postar um comentário