01/05/2010

Sempre ao Seu Lado


Leitor(a), sinto lhe dizer mais houve problemas com o layout do blog, contudo, não há motivo para pânico (brincadeira, eu sempre quis dizer frases assim), espero que logo volte ao normal tudo por aqui e voltando a rotina do blog, hoje é a crítica de mais um filme sobre cachorro. Sempre ao seu Lado é um filme cuja a temática lembra muito Marley e Eu, na verdade, é impossível uma pessoa ter visto Sempre ao Seu Lado sem lembrar de "Marley" (é claro pra aquele que viram Marley e Eu).

Mas quem for ver filme logo perceberá as diferenças. Diferença 1: Dessa vez ninguém pode ver com o pensamento óbvio de que o cachorro morrerá no final, por quê ele não vai morrer. Diferença 2: O enredo do filme do filme pouco vai se importar com a vida completa do cachorro e dizer cada travessura que ele fez. Mas vamos a história do filme logo.

O longa é baseado na famosa história real que aconteceu no Japão e até hoje essa história é usada nas escolas de lá pra mostrar a importância lealdade de uma amizade. Sim! o filme é a história de Hachiko ou Hachi um cachorrinho da raça Akita (uma raça japonesa) que é encontrado pelo professor universitário Parker perdido num estação de trem, após ter caído de uma embalagem de entrega.

Agindo como uma pessoa normal Parker leva aquele filhotinho lindo pra casa, faz cartazes, mas nunca o dono de verdade apareceu. Parker e o cachorro criam uma amizade que, às vezes, nem o próprio Parker entende a ligação tão forte do cachorro com ele. Mesmo a mulher de Parker ter evitado a presença do cachorro em casa, ele é ainda mais fiel ao dono por isso. Certa vez o cachorro resolve acompanhar o dono até a estação de trem e o espera lá até ele voltar do trabalho.

Isso acaba virando um hábito pro cachorro, todos os dias ele deixa o dono na estação e espera voltar. Até que um dia o dono não voltou, Hachi volta pra casa e também não o encontra lá, então ele resolve esperar seu dono na estação até que ele volte. Acho que você já deve ter imaginado o que aconteceu com Parker e o que o cachorro nunca imaginou, então ele fica lá aguardando a volta durante anos. O filme é apenas focado nisso, na lealdade de uma amizade e mostrar aos humanos pra aprender mais uma vez com os animais, afinal, muitos já esqueceram isso, então fica a dica pra você ver, se emocionar e tirar uma lição pra toda a vida

7 comentários:

RaíssaMesquita disse...

queria muito assistir esse filme *-* :D

Alan Raspante disse...

Ah, eu sinceramente odeio filmes de cachorros, pq é sempre a mesma temática. Mas depois de saber a história desse filme, não tem como não se render. Quero assistir =D

Jardel Nunes disse...

Sinceramente... esse eu vou deixar passar, ainda mais depois do Bethoven e Eu, ops, Marley e Eu... hehehe
Mas sério, esse filme não me chama a mínima atenção. Pela história e também pelo Gere, que, na minha opinião, tá numa decadência braba. hehe

Abraços

Cristiano Contreiras disse...

Vi o trailer e me cativou a premissa...

mas, preciso dizer: eu odeio Richard Gere! rs

ele sempre tem a mesma expressão de sempre, aff

mas, vou ver sim! e seu texto ótimo fortaleceu, bjos blogmurus!

Mirella Machado disse...

Raíssa, ta esperano o quê pra vi aqui em casa e ver?!

Alan, que bom que meu texto fez você se interessar pelo filme, espero que goste mesmo.

Jardel, pois é eu sei da sua encrenca com filme sobre cachorros, mas talvez se você desse um chance a esse...Abraços.

Cristiano, Gere já teve seus tempos melhores, mas veja o filme sem lembrar do seu odio pelo ator. Obrigada pelo elogio do texto. Bjos Blogmurus

Rodrigo Mendes disse...

Hachi? Eu adorei sabia? rs!
O cão é um diamente sobre a neve..

O filme não é nem de longe uma obra prima, mas é ótimo assistir com a família reunida.

Gere sabe ser canastrão, romântico, feio e até bonito, rs!

Bjokas.

Amanda Aouad disse...

O filme é lindo, como você falou, foca na lealdade desse ser, que continua voltando todos os dias em busca de seu dono. É emocionante, veja a versão japonesa também, é ainda mais doloroso.

Quanto a Richard Gere, é sempre Richard Gere interpretando ele mesmo, né? hehehe. Mas, Cris, a boa notícia é que ele só aparece em metade do filme, o protagonista é o cão.